Fan Fiction
Capítulo 1
Me chamo Jude, Senhora Jude, como sou conhecida aqui no hospital. Trabalho aqui como cozinheira e diretora do refeitório, há mais ou menos 12 anos. Já vi de tudo neste hospital, mas existem uns casos que me dão arrepios só de lembrar, como por exemplo, a história de Mark. Ele havia sido sequestrado por seus irmãos, que queriam golpear seus pais para ganharem dinheiro, Mark era rejeitado pelos irmãos, por conta de seu alto déficit de atenção.
Durante o sequestro, eles sabiam que seu irmão tinha muitas agonias além de seu deficit, então arranhavam as unhas na parede, esfregavam giz no quadro e rabiscavam papel, o deixando nervoso e lhe fazendo gritar no telefone, para ficar mais convincente para seus pais. Mark era fraco, e estava completamente indefeso, ele gritava e se esperneava mas ninguém lhe dava atencão, enquanto isso, os irmãos negociavam o dinheiro.
Capítulo 2
Seus traumas existem até hoje, semana passada eu estava amolando a faca para fatiar o frango, e ele estava na fila, foi quando ele começou a gritar, jogou seu prato de comida em mim, e me chamou pelo nome dos irmãos. Para ele, todos que fazem ações semelhantes ao ocorrido no sequestro, tem o mesmo nome dos irmãos.
Havia uma paciente do hospital, que tinha um caso parecido com o dele, os pais a colocaram em cativeiro, alteraram a paternidade para seus amigos, ou parceiros de crime, interprete como quiser e exigiram uma grande quantia deles, que fingiram não ter, e arrecadaram doações de conhecidos e do governo. Ela também tinha suas agonias como de unha na parede e giz no quadro.
Um dia durante o almoço, eles sentaram em mesas próximas, e começaram a conversar, os médicos viram e rapidamente cortaram a conversa, pois tinham medo dos dois se relacionarem e terem ideias malucas.
Capítulo 3
Porém, as intervenções medicas no dialogo não foram o suficiente, eles começaram a se encontrar com frequência e conversavam na fila do refeitório, os dois tiverem uma paixão um pelo outro, mas não podiam se encontrar devido as regras da ala 2 do hospital. Na hora do banho de sol semanal, eles conversavam e criavam planos malucos e consideravelmente impossíveis.
O amor dela por ele começou a virar fanatismo, em sua cabeça, excesso de amor acaba em punição a pessoa amada, pois para ela foi isso que ocorreu com os pais. Novamente, na fila do refeitório ela estava na frente dele. Pediu para mim o puré de batatas, que tinha acabado de sair da panela. Assim que eu coloquei no prato, ela despejou tudo em Mark, que gritava, enquanto ela ria estranhamente. A paciente foi isolada para a ala 3.
Capítulo 4
Um dia, dois detetives foram ao hospital, e começaram a interrogar alguns dos pacientes. Eu já estava ociosa em relação ao encontro dos dois nos corredores, pois eles eram pacientes 034 e 035, devido ao tipo de trauma. Porém nisto foi tudo certo, o diretor finalmente havia feito algo inteligente naquele lugar.
O detetive tinha a ficha dele em suas mãos, e notou a observação das agonias. Mark não abria a boca para falar sobre a paciente que era o tópico da interrogação, então o homem começou a rabiscar um papel, e notou a agonia dele, que começou a gritar e se espernear, assim sendo retirado do local pelos médicos.
Capítulo 5
Depois do interrogatório, Mark começou a se questionar se ele realmente deveria estar ali, e não os irmãos dele. Percebeu que estava tudo errado em sua vida, na verdade ele realmente havia tido traumas e estava maluco, mas para ele isso era mentira, e começou a ter certeza de que não deveria estar ali.
Pensando em sua rota de fuga, viu duas opções, ou pegando as balsas que eram rigidamente controladas pela equipe do hospital ou se matando. Por mais doida que seja a ideia, ele via em sua cabeça que tinha que fazer uma delas. Pediu aos médicos que fosse ao banheiro pois sentia muita dor de barriga. Apenas um médico lhe acompanhou, ao entrar na cabine, ele pegou o papel higiênico e molhou, em muita quantidade abriu a porta e jogou com toda sua forca no homem, que teve a visão obstruída, e depois foi desacordado e teve seu uniforme roubado.
Mark pegou o uniforme e saiu correndo pelos corredores gritando : o paciente escapou pela janela, assim pondo a atenção em outro lugar, enquanto fugia. Quando chegou no cais, a balsa já havia partido, e ele não teria muito tempo ate lhe descobrirem, então pulou na água e acreditou que conseguiria ir nadando. Até hoje seu corpo não foi encontrado, e não foi visto na cidade, porém deixou em seu quarto, um papel, rabiscado e furado, preso na parede.
Me chamo Jude, Senhora Jude, como sou conhecida aqui no hospital. Trabalho aqui como cozinheira e diretora do refeitório, há mais ou menos 12 anos. Já vi de tudo neste hospital, mas existem uns casos que me dão arrepios só de lembrar, como por exemplo, a história de Mark. Ele havia sido sequestrado por seus irmãos, que queriam golpear seus pais para ganharem dinheiro, Mark era rejeitado pelos irmãos, por conta de seu alto déficit de atenção.
Durante o sequestro, eles sabiam que seu irmão tinha muitas agonias além de seu deficit, então arranhavam as unhas na parede, esfregavam giz no quadro e rabiscavam papel, o deixando nervoso e lhe fazendo gritar no telefone, para ficar mais convincente para seus pais. Mark era fraco, e estava completamente indefeso, ele gritava e se esperneava mas ninguém lhe dava atencão, enquanto isso, os irmãos negociavam o dinheiro.
Capítulo 2
Seus traumas existem até hoje, semana passada eu estava amolando a faca para fatiar o frango, e ele estava na fila, foi quando ele começou a gritar, jogou seu prato de comida em mim, e me chamou pelo nome dos irmãos. Para ele, todos que fazem ações semelhantes ao ocorrido no sequestro, tem o mesmo nome dos irmãos.
Havia uma paciente do hospital, que tinha um caso parecido com o dele, os pais a colocaram em cativeiro, alteraram a paternidade para seus amigos, ou parceiros de crime, interprete como quiser e exigiram uma grande quantia deles, que fingiram não ter, e arrecadaram doações de conhecidos e do governo. Ela também tinha suas agonias como de unha na parede e giz no quadro.
Um dia durante o almoço, eles sentaram em mesas próximas, e começaram a conversar, os médicos viram e rapidamente cortaram a conversa, pois tinham medo dos dois se relacionarem e terem ideias malucas.
Capítulo 3
Porém, as intervenções medicas no dialogo não foram o suficiente, eles começaram a se encontrar com frequência e conversavam na fila do refeitório, os dois tiverem uma paixão um pelo outro, mas não podiam se encontrar devido as regras da ala 2 do hospital. Na hora do banho de sol semanal, eles conversavam e criavam planos malucos e consideravelmente impossíveis.
O amor dela por ele começou a virar fanatismo, em sua cabeça, excesso de amor acaba em punição a pessoa amada, pois para ela foi isso que ocorreu com os pais. Novamente, na fila do refeitório ela estava na frente dele. Pediu para mim o puré de batatas, que tinha acabado de sair da panela. Assim que eu coloquei no prato, ela despejou tudo em Mark, que gritava, enquanto ela ria estranhamente. A paciente foi isolada para a ala 3.
Capítulo 4
Um dia, dois detetives foram ao hospital, e começaram a interrogar alguns dos pacientes. Eu já estava ociosa em relação ao encontro dos dois nos corredores, pois eles eram pacientes 034 e 035, devido ao tipo de trauma. Porém nisto foi tudo certo, o diretor finalmente havia feito algo inteligente naquele lugar.
O detetive tinha a ficha dele em suas mãos, e notou a observação das agonias. Mark não abria a boca para falar sobre a paciente que era o tópico da interrogação, então o homem começou a rabiscar um papel, e notou a agonia dele, que começou a gritar e se espernear, assim sendo retirado do local pelos médicos.
Capítulo 5
Depois do interrogatório, Mark começou a se questionar se ele realmente deveria estar ali, e não os irmãos dele. Percebeu que estava tudo errado em sua vida, na verdade ele realmente havia tido traumas e estava maluco, mas para ele isso era mentira, e começou a ter certeza de que não deveria estar ali.
Pensando em sua rota de fuga, viu duas opções, ou pegando as balsas que eram rigidamente controladas pela equipe do hospital ou se matando. Por mais doida que seja a ideia, ele via em sua cabeça que tinha que fazer uma delas. Pediu aos médicos que fosse ao banheiro pois sentia muita dor de barriga. Apenas um médico lhe acompanhou, ao entrar na cabine, ele pegou o papel higiênico e molhou, em muita quantidade abriu a porta e jogou com toda sua forca no homem, que teve a visão obstruída, e depois foi desacordado e teve seu uniforme roubado.
Mark pegou o uniforme e saiu correndo pelos corredores gritando : o paciente escapou pela janela, assim pondo a atenção em outro lugar, enquanto fugia. Quando chegou no cais, a balsa já havia partido, e ele não teria muito tempo ate lhe descobrirem, então pulou na água e acreditou que conseguiria ir nadando. Até hoje seu corpo não foi encontrado, e não foi visto na cidade, porém deixou em seu quarto, um papel, rabiscado e furado, preso na parede.
Visto.
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